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A vida na China voltou ao normal?

Natalia Cuminale - 31 de março de 2020
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Nos bastidores da saúde, sabemos que o novo minis Nos bastidores da saúde, sabemos que o novo ministro Marcelo Queiroga é um bom médico, respeitado entre os pares e muito bem articulado politicamente.

Como tenho dito aqui, a mudança não garante necessariamente uma gestão mais eficiente, mas é sim uma nova esperança. A relação do Pazuello com os estados estava desgastada e a promessa de que ele seria ideal para garantir a estratégia logística num país de dimensões continentais não se cumpriu.

Com o novo ministro, uma visão mais científica — e não apenas logística — somada a um trânsito político mais eficiente pode trazer o impacto positivo que precisamos nesse momento. Nesse cenário de mudança, de novo, a autonomia é essencial.

O que esperar dessa nova gestão: ⁣
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- Coordenação nacional ⁣
- Maior velocidade de vacinação ⁣
- Interlocução internacional para conseguir garantir as doses adquiridas nos prazos ideais⁣
- Estímulo à vacinação ⁣
- Incentivo ao uso de máscara ⁣
- Defesa do distanciamento, visto que é uma das estratégias eficazes para minimizar a disseminação do coronavirus ⁣
- Não proliferar informações falsas e nem tratamentos sem evidência científica ⁣
- Ter transparência e comunicação frequente das ações ⁣
- Um plano para o mapeamento da nova variante e de outras que possam surgir ⁣
- Criação de leitos, garantia de insumos e treinamento de especialistas nos locais em que houver necessidade⁣
⁣
O que mais?
Nos bastidores, é cada vez mais forte a notíci Nos bastidores, é cada vez mais forte a notícia de que o atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, deve deixar o cargo como uma resposta à má administração da pandemia. Alguns nomes já estão sendo cotados para substituí-lo. ⁣
⁣
Agora, a pergunta é: será que um novo ministro, que seria o quarto no cargo em apenas um ano, vai ter a autonomia necessária para tocar as ações que o país precisa nesse momento? Porque não adianta só colocar alguém respeitado pela comunidade médica e científica (embora ajude, claro). É preciso ter liberdade para planejar e executar.

Será que o novo ministro ou a nova ministra poderá se posicionar a favor das vacinas? Será que deverá estimular tratamentos sem eficácia comprovada? Será que poderá encorajar a população a adotar medidas de distanciamento e isolamento quando necessário?

Mudar o nome pode dar um novo ar e uma nova esperança, mas os problemas da condução da pandemia não estão só na superfície, são estruturais.
Hoje os sites noticiaram uma fala do ministro Edua Hoje os sites noticiaram uma fala do ministro Eduardo Pazuello de que o Brasil não terá colapso na saúde. O problema é que a maioria dos estados ou já está em colapso ou está beirando o colapso. Vamos a algumas informações:⁣
⁣
- Em São Paulo, pelo menos 30 pessoas morreram na fila esperando uma UTI. Morreram sem atendimento. Talvez, tecnicamente, não vão chamar isso de colapso. Mas o que é então? Aliás, o governador do estado acaba de anunciar medidas mais duras para tentar conter a disseminação. ⁣
- Maceió e Macapá são as únicas capitais com UTIs abaixo de 80%; 16 capitais estão próximas do colapso, segundo a Folha. ⁣
- Em Porto Alegre, taxa chega a 102%, com espaços improvisados em hospitais para atender pacientes graves. ⁣
- Vale lembrar que ontem o país bateu recorde de mortes: foram 2.349 óbitos em 24 horas desde o início da pandemia. ⁣
- Dados do próprio ministério da Saúde apontam que um profissional da saúde morre a cada 19 horas por causa da Covid-19. Eles não pararam, vivem sob constante stress e exaustão e estão ameaçados. ⁣
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Isso não tem nada a ver com sensacionalismo ou alarmismo. São apenas dados reais. É a pior fase da pandemia, mesmo que as pessoas tenham dificuldade de reconhecer isso. Negar a realidade é um problema para a saúde pública. Impede orientações efetivas para a população, dificulta ações coordenadas com objetivo de minimizar o impacto da pandemia, passa a ideia errônea de que está tudo bem e que, portanto, não precisamos nos cuidar. Quem não vê (ou não quer ver) o cenário real não toma medidas que podem ajudar a gente a sair dessa. Enquanto isso, a situação só piora.
Todas as mulheres que conheço são guerreiras. De Todas as mulheres que conheço são guerreiras. De alguma forma, elas têm que lutar todos os dias para alcançar um objetivo. Seja se destacar na carreira, dar conta da criação dos filhos (da escola, da casa, do emprego, do casamento) ou cuidar de alguém da família que precisa de uma atenção especial. A maioria das mulheres que conheço, aliás, faz tudo isso ao mesmo tempo. ⁣
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Hoje é aquele dia que lemos e recebemos mensagens queridas, de carinho, reconhecendo toda essa jornada que na maior parte das vezes fazemos com muito amor. Mas é um dia também para refletir o quanto ainda precisamos evoluir em muitos aspectos e que não dá só para romantizar essa parte mágica que é ser mulher. Na pandemia, as mulheres ficaram mais sobrecarregadas, sofreram mais violência doméstica (que aumentou no isolamento), tiveram mais transtornos mentais, perderam mais o emprego ou foram mais prejudicadas em seus trabalhos.⁣
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Em breve, entrarei no universo da maternidade, combinada ao trabalho, carreira, empreendedorismo, família e todas os chapéus extras que as mulheres conseguem vestir. Confesso que as vezes dá um tilt e surgem dúvidas do tipo, será que dá certo? No fim, eu tenho vários exemplos por aí mostrando que vai dar sim. Mas precisamos continuar lutando para que seja cada vez mais justo e com melhores condições para todas, inclusive para a bebezinha que está vindo por aí. Vocês me inspiram! Obrigada 💙

a foto é do @heitor_feitosa - e eu já estava grávida mas quase ninguém sabia :)
No começo do ano, quando estávamos vendo o caos No começo do ano, quando estávamos vendo o caos em Manaus, a atenção ficou voltada para a questão da falta de oxigênio, a falta de ação do governo, o desespero das pessoas e a má administração da situação. Eu lembro que no meio daquilo tudo o ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse que a nova variante tinha feito os casos subirem abruptamente, de uma forma imprevisível e assustadora. A fala dele me marcou, mas ninguém deu muita bola. Afinal, são tantos os erros nessa pandemia que parece só mais uma desculpa. ⁣
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Hoje cedo, lendo o jornal, uma manchete do Estadão diz: “Com avanço da covid, filas em seis estados somam mais de 1,3 mil pacientes à espera de uma UTI”. Dentro do texto, um relato de um profissional do Rio Grande do Sul, muito parecido com o que disse Pazuello no passado: “O aumento [de internações] foi muito abrupto. Não existe sistema que dê conta. É surpreendente pela forma como avança, de forma mais veloz e forte. É repentino, inesperado. Não tem nenhuma previsibilidade", avalia Bruno Naundorf, diretor do Departamento de Auditoria do SUS e membro do Comitê de Crise da Secretaria da Saúde gaúcha. ⁣
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Tenho a impressão que as pessoas ainda estão olhando a pandemia pelo olhar da variante antiga, sem se dar conta do potencial da P.1 e dos riscos que ela traz pra nossa saúde e para o sistema. Tenho ouvido, apurado e lido histórias de jovens precisando de atendimento e até de UTI. Ainda não sabemos exatamente o real impacto dessa variante no surto atual. Usar máscara, fazer distanciamento, não aglomerar são medidas básicas que já não estavam sendo muito respeitadas antes dessa nova fase. Agora, está na hora de valorizar o momento atual como sendo diferente das outras ondas (pelo menos é isso que os especialistas têm dito) e colocar essa nova variante no radar. É preciso mapear, entender e nortear as próximas ações considerando essa nova realidade.
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