Custo é de R$9,2 bilhões por ano com perda de produtividade associada a mortes prematuras e de R$933,5 milhões no SUS, com hospitalizações, procedimentos ambulatoriais e farmácia popular.
Estudo da FIFARMA e WifOR analisa interligação de saúde e crescimento econômico e aponta como investir na saúde traz retorno socioeconômico para um país; relatório analisou oito países latinoamericanos, entre eles, o Brasil
Empresas resilientes são aquelas capazes de se adaptar às adversidades