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É inegável o quanto a pandemia alterou a nossa r É inegável o quanto a pandemia alterou a nossa rotina em diversos aspectos. Só que na realidade do isolamento, um grupo em especial tem sofrido as consequências da pandemia até agora. Apesar de muito debate, ainda há muita insegurança sobre o que fazer com as crianças e os adolescentes. Enquanto os idosos e os grupos de risco têm um norte com o início da vacinação, os pais de crianças pequenas ou mais jovens seguem inseguros. Voltar ou não? Os protocolos são seguros? Há risco? E os professores vão ser expostos? Os avós não poderão mais ver os netos? Não há uma solução fácil ou uma resposta objetiva sobre o que fazer com as escolas. ⁣
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Alguns pontos importantes:⁣
- Estima-se que, no Brasil, menos de 1% das mortes em decorrência da Covid-19 ocorreram em pessoas com menos de 20 anos.⁣
- Estudos apontam que as crianças se contagiam menos e transmitem menos o coronavírus que os adultos. ⁣
- As crianças não fazem parte do grupo de risco prioritário e, portanto, não devem ser vacinadas tão cedo. Sem contar que ainda precisamos que as vacinas sejam mais estudadas nesse público. ⁣
- Os especialistas alertam para os efeitos do confinamento na saúde mental das crianças. Ansiedade,terrores noturnos, medo de sair de casa, irritabilidade, hipersensibilidade emocional, apatia, nervosismo, dificuldade de concentração, entre outros. ⁣
- O isolamento prologando interfere na socialização e no aprendizado das crianças. ⁣
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Pesquisas já apontaram que a reabertura das escolas é segura onde não há grandes surtos. Experiências positivas foram relatadas em estudos em países como Austrália, Suécia e Finlândia. Agora, podemos comparar a situação do Brasil? É impossível. O Brasil vive realidades diversas. Pode ser que em escolas particulares seja mais fácil adotar e seguir protocolos para controlar rapidamente possíveis surtos. Será que isso é igualmente verdade no ensino público? Não é. Só que continuar fechado, sem apresentar um plano, sob a justificativa da pandemia não deveria ser aceitável. É preciso ter um planejamento mais claro para essa retomada. A falta de liderança e de ações coordenadas no país ajudam a deixar os pais mais inseguros - e com razão.
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A leucemia é um câncer das células formadoras d A leucemia é um câncer das células formadoras de sangue, caracterizado pelo aumento do número de glóbulos brancos -- também chamados de  leucócitos. A doença tem origem na medula óssea, a nossa fábrica das células do sangue, localizada dentro dos ossos. É de lá que vêm os glóbulos brancos (células de defesa do organismo), glóbulos vermelhos (cuja função é transportar oxigênio para órgãos e tecidos) e plaquetas (células responsáveis pela coagulação).⁣
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Na leucemia, uma célula sanguínea que ainda não atingiu a maturidade sofre uma mutação genética que a transforma em uma célula cancerosa. Essa célula anormal não funciona de forma adequada: multiplica-se mais rápido, de forma descontrolada e morre menos do que as células normais. Com o tempo, há um acúmulo de células doentes na medula óssea, que vão substituindo as células sanguíneas normais.  A consequência disso é que o corpo deixa de funcionar adequadamente.⁣
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As principais manifestações desse tipo de câncer no sangue são a anemia (quando os glóbulos vermelhos são prejudicados pelas células cancerosas), infecções (glóbulos brancos tornam-se ineficientes para combater infecções) e hemorragia (devido ao mau funcionamento das plaquetas).⁣
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Outros sintomas incluem gânglios linfáticos inchados, mas sem dor, febre ou suores noturnos; perda de peso sem motivo aparente; desconforto abdominal; dores nos ossos e nas articulações. Além disso, podem surgir dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação.⁣
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No passado, a leucemia podia significar uma sentença de morte, mas essa não é mais uma realidade após a evolução e desenvolvimento de novos tratamentos. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, a estimativa foi de 10.810 novos casos em 2020. A doença pode progredir rapidamente ou de modo mais lento, dependendo do subtipo. No próximo post da série, vamos falar sobre os tipos de leucemia.⁣
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#conteúdo produzido em parceria com @astrazenecabr
A Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanit A Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aprovou o uso emergencial da vacina de Oxford/Astra, solicitado pela FioCruz, e da Coronavac, solicitada pelo Instituto Butantan. A notícia é excelente, extremamente aguardada pela comunidade científica e por toda a população brasileira. ⁣
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Os dados não chegaram totalmente redondos ou completos como seria no mundo ideal mas, após análise minuciosa, os técnicos da agência avaliaram que diante das informações apresentadas, do cenário nacional de aumento de casos e da inexistência de alternativas terapêuticas contra a Covid-19, as vacinas devem ser disponibilizadas. A recomendação, tanto no caso da Coronavac como na vacina de Oxford/Astra, foi condicionada ao monitoramento das incertezas apontadas durante a apresentação e à reavaliação periódica. É importante entender que isso é esperado no caso de vacinas que foram desenvolvidas no contexto da pandemia.⁣
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Agora, vamos aguardar o posicionamento do governo com os próximos passos e a logística da vacinação, visto que só temos a Coronavac disponível. Embora a decisão traga esperança, ainda temos alguns desafios pela frente: ter doses suficientes para vacinar a população; garantir a logística para que a imunização aconteça em todo o território nacional; e realizar campanhas de vacinação que sejam eficientes em vencer o receio e o negacionismo. ⁣
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Não posso deixar de ressaltar os profissionais da área técnica da Anvisa. A decisão da agência foi transmitida pela televisão e pela internet, um sinal de transparência e profissionalismo raramente visto em outros setores ao longo da pandemia no país. Ao abrir as portas para os brasileiros, a Anvisa não deixa espaço para especulações, teorias da conspiração e fake news. Embora a linguagem seja técnica e de difícil compreensão para o público leigo, assistir os técnicos da agência nos lembra que temos pessoas sérias por trás das decisões. E nos dá segurança em um momento em que tudo parece desgovernado.
Ninguém salvou Manaus⁣ ⁣ Não foi a primeira Ninguém salvou Manaus⁣
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Não foi a primeira vez que choramos por Manaus. Em abril, teve recorde de sepultamentos, registrando o colapso do sistema funerário. Centenas de valas foram abertas. Caixões chegaram a ser enterrados empilhados em valas comuns, procedimento que depois foi cancelado após protestos das famílias. Foi chocante ver as imagens exibidas nas reportagens das TVs daquela época.⁣
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Hoje, vivemos um novo capítulo triste e desesperador. A jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo escreveu em sua manchete: “Oxigênio acaba em hospitais de Manaus; pesquisador diz que leitos viraram câmara de asfixia”. A linha fina continua: “há informações de que uma ala inteira de pacientes morreu sem ar”. Morreu sem ar. Não foi por causa da doença. Foi porque acabou o oxigênio. ⁣
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O que aconteceu com Manaus? Como explicar essa tragédia se repetindo? Quatro dias atrás, o ministro da saúde Eduardo Pazuello esteve na capital amazonense. Aproveitou a viagem para lançar um aplicativo que estimula a prescrição de medicamentos, conhecidos como kit de tratamento precoce, sem eficácia comprovada. Ele também visitou unidades de atendimento do SUS. O governo disse, segundo o Estadão, que enviou 131 respiradores, 1500 cilindros de oxigênio e recrutou profissionais para permitir a abertura de novos leitos de UTI.⁣
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A questão não é dar a assistência paliativa no momento em que o caos já se instalou. O problema é ter chegado a esse ponto. Vivemos em uma pandemia em que a  coordenação nacional é falha. Antes da pandemia, Manaus já não era um local rico com saúde pública satisfatória — muito pelo contrário. Nessa realidade de cada um por si, os mais pobres são os que mais sofrem.
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