O mundo está envelhecendo. A previsão é de que o número de pessoas com 65 anos ou mais dobre nas próximas décadas, chegando a 1,6 bilhão em 2050. No Brasil, as projeções feitas pelo IPEA indicam que a proporção de idosos pode chegar a 40,3% da população em 2100 – em 2010, ela ficava na casa dos 7,3%. O envelhecimento da população é uma realidade que precisa ser encarada de frente tanto pelo setor da saúde, quanto pelas próprias pessoas. Mas será que a ciência tem evoluído para entender a nossa capacidade de viver mais e melhor? Este é o tema do mais recente episódio de Futuro Explica.

Os dados sobre a tendência de uma população mais longeva trazem um alerta sobre os possíveis impactos para os sistemas de saúde. Afinal, quanto mais idade, em geral, mais comorbidades e mais necessidade de cuidados. Por isso o setor está repensando a forma de oferecer cuidado, apostando cada vez mais na tecnologia e na prevenção para encontrar maneiras de não sobrecarregar um sistema que já vive sob pressão.

Com inúmeras pesquisas feitas e em andamento, há comprovações científicas de que os hábitos saudáveis, a prevenção e o cuidado com a saúde são o combo ideal a ser seguido por quem quer envelhecer com qualidade de vida. A expectativa é que, em 2050, 3,7 milhões de pessoas viverão até os 100 anos. Espera-se, inclusive, que pelo menos metade de todas as crianças que têm, hoje, cerca de 5 anos de idade, venha a ser uma pessoa centenária.

Confira o episódio completo a seguir: