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    É unânime entre os especialistas que estamos viv É unânime entre os especialistas que estamos vivendo a pior fase da pandemia. Apesar dos conhecimentos científicos que acumulamos ao longo do ano passado. Apesar da chegada tão esperada das vacinas. Apesar das lindas fotos dos velhinhos recebendo suas doses. O mais preocupante não é só estar vivendo a pior fase. É essa projeção de que ainda há potencial para piorar.⁣
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Por que isso está acontecendo agora? Será reflexo das festas de fim de ano? Será culpa das novas variantes que se transmitem com facilidade? Será que é a falta de uma gestão eficiente da crise pelo poder público? Sem dúvida nenhuma é por causa de tudo isso junto. Mas também é por causa das pessoas. Parece que há um prazo de validade para o quanto aguentamos os cuidados contra o vírus que não vai embora tão cedo. O sentimento de invencibilidade também ajuda. ‘Sou jovem, não vai me pegar’. ⁣
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No cenário atual, o que fazer para tentar minimizar a tragédia? Reforçar o que fazemos há um ano. Os jornais publicam todos os dias os números de UTIs lotadas, sem capacidade. Isso não é assustador o suficiente? Os especialistas recomendam o distanciamento de 1,5 e o uso de máscaras. Isso é muito difícil de se cumprir? Agora chegamos naquele momento crítico em que a capacidade do sistema de saúde tem um limite e para evitar o colapso os gestores precisam garantir as melhores estratégias, seja fechar locais, seja diminuir horários de circulação. ⁣
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Honestamente, não temos outras alternativas na manga agora. Ou tentamos diminuir nossos riscos ou vamos ver mais mortes. Ontem, aliás, batemos o recorde: 1.726 pessoas morreram por causa da Covid-19.
    Ao longo dos últimos meses, compartilhei com vocês várias informações sobre como os cânceres no sangue afetam a produção e a função das células sanguíneas. Falamos sobre as características específicas do linfoma e da leucemia, os dois principais tipos de câncer hematológico que se dividem em vários subtipos, uns mais raros e outros mais comuns. Hoje, a ideia aqui é falar sobre os cânceres que têm origem em uma célula cuja principal função é a produção de anticorpos contra ameaças, mas, se alteradas, podem dar origem tanto ao linfoma como a leucemia. ⁣
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É o caso do Linfoma de Células do Manto (LCM), um tipo pouco comum que representa em torno de 6% dos linfomas. É uma doença considerada incurável e de comportamento agressivo e que, infelizmente, costuma a ser diagnosticada em estágio avançado. Já a Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) costuma ter uma progressão mais lenta do que em outros tipos de leucemia. Tanto o LCM quanto a LLC costumam ser mais comuns em homens com mais de 60 anos. Portanto, é importante prestar atenção nos sinais das doenças:⁣
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Sintomas LCM: perda de apetite, emagrecimento, febre, suor noturno, náusea ou vômito, azia, dor ou inchaço no abdômen, fadiga e perda de peso.⁣
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Sintomas LLC: anemia, fraqueza, cansaço, perda de peso, sensação de saciedade (mesmo após consumir pequenas quantidades de alimento), aumento dos linfonodos e sudorese noturna.⁣
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A ideia na nossa série aqui, elaborada em parceria com a AstraZeneca, foi disseminar o tema e ajudar também no diagnóstico precoce. Para saber mais, assista a live sobre linfoma e leucemia com a oncohematologista Adriana Scheliga. O vídeo completo está disponível no IGTV da @astrazenecabr
    Dificilmente o diagnóstico de uma doença vem a Dificilmente o diagnóstico de uma doença vem acompanhado de leveza. Saber que algo no nosso corpo não está funcionando bem gera uma série de dúvidas, medos e reflexões. Será que eu poderia estar fazendo alguma coisa diferente? Será que a culpa é minha? Por que justo eu? Felizmente, para muitas doenças a medicina evoluiu tanto a ponto de dar saídas possíveis, melhorando a qualidade de vida, o resultado e, em alguns casos, até curando determinadas doenças. Mas algumas doenças são esquecidas ou têm pouquíssima visibilidade. É o caso das doenças raras. Estima-se que 13 milhões de brasileiros convivem com alguma doença rara. Não é pouca gente. A título de comparação o diabetes afeta cerca de 12 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes. Mas voltando às doenças raras, é importante falar de alguns fatos desconhecidos: ⁣
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1 - são entre 6 e 8 mil doenças raras conhecidas pela medicina⁣
2 - a maior parte delas (75%) se manifesta ainda na infância ⁣
3 - a grande maioria tem um componente genético envolvido⁣
4 - um paciente com doença rara leva, em média, 7 anos para receber um diagnóstico. Isso mesmo: eles passam de médico em médico e nem sempre conseguem saber qual seu problema. Isso acontece porque temos poucos médicos especializados e também porque as doenças são raras, nem sempre fáceis de detectar ⁣
5 - de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças raras são aquelas que afetam até 65 a cada 100 mil pessoas.⁣
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Hoje é o Dia Mundial das Doenças Raras e achei importante passar aqui para lembrar o quanto ainda precisamos avançar na conscientização, diagnóstico e acesso ao tratamento dessas doenças. Imaginem o quanto é difícil receber o diagnóstico de uma doença. Imaginem o que é não receber o diagnóstico ou não poder se tratar. ⁣
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Cartoon de Jack Ziegler, via @newyorkercartoons 

#doencasraras #rarediseaseday #diamundialdasdoençasraras
    No dia 25 de fevereiro de 2020, o Brasil registrou No dia 25 de fevereiro de 2020, o Brasil registrou o primeiro caso de coronavírus. Um ano atrás, sabíamos pouco sobre a Covid-19 e menos ainda sobre os impactos que a pandemia teria na nossa vida, na rotina, na nossa saúde (e das pessoas que amamos) e da economia. Nesse período, o Brasil atingiu um marco de 250 mil mortes por Covid-19. É uma tragédia sem precedentes. ⁣Tivemos avanços, é claro. Mas não está tudo bem.
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Embora estejamos num momento mais otimista com a chegada das vacinas, não temos muitos motivos para comemorar. Pelo contrário, estamos vivendo uma fase preocupante, em que as pessoas simplesmente cansaram de se proteger e vivem como se o vírus realmente fosse apenas uma gripezinha. ⁣
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Soma-se a isso o surgimento de variantes que se espalham com mais eficácia, aumentando o número de doentes e, portanto, podem oferecer um risco maior para o sistema de saúde. ⁣
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Vimos Manaus ruir duas vezes. Vemos os casos subindo e cada vez pessoas mais próximas se contaminando, sofrendo as consequências ou morrendo. Mas parece que perdemos a sensibilidade. Não precisamos mais lavar os potes do mercado (talvez tenhamos perdido esse tempo sem necessidade, segundo a ciência), mas antes fosse só esse hábito abandonado. Não foi. As máscaras no nariz, as aglomerações, as festinhas clandestinas, o não-isolamento quando surgem os sintomas suspeitos... tudo isso contribui para o cenário de caos. ⁣
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Podemos culpar os governantes? Sem dúvida, mas eles também refletem a nossa sociedade. Podemos culpar as pessoas? Claro, mas elas também precisam seguir vivendo e trabalhando. É duro segurar tanto tempo sem perspectivas. ⁣
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O que nos resta então? Torcer por uma reviravolta nas políticas públicas, ações mais efetivas dos governantes, rastreio e vacinação em massa. Temos que torcer para que tudo isso seja rápido o suficiente para evitar mais mortes, para evitar a disseminação de uma nova variante e para evitar que a pandemia vire realmente um espiral sem fim. ⁣
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Nos outros países, a vacinação parece estar surtindo efeito na redução de casos. É essa esperança que temos por aqui. Vivemos a pior fase da pandemia. Espero que daqui um ano tenhamos mais boas notícias.
    Queria dividir duas novidades aqui com vocês:⁣ Queria dividir duas novidades aqui com vocês:⁣
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1 - a entrevista do mês com ex-ministro @nelson.teich acabou de ser publicada no @futurodasaude.  Ele falou das novas variantes do coronavírus, da situação de Manaus (que pode se repetir em outras regiões do país) e das falhas do nosso sistema. ⁣
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2 - @nelson.teich será o novo colunista do @futurodasaude! A partir de março, ele vai se juntar ao time super seleto de colunistas, com textos mensais em que compartilhará a sua visão sobre temas como políticas públicas, gestão e a importância da informação para estratégias assertivas. ⁣
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Feliz de começar a semana com essa notícia :)

Leiam a entrevista, é uma análise super importante (e preocupante) do cenário atual. O link está na bio.
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