Medicina de precisão avança na capacidade de indicar o tratamento mais adequado para cada paciente. Abordagem individualizada é o caminho para melhores resultados e qualidade de vida. E estudos sinalizam para mais frentes de individualização na abordagem do câncer de pâncreas.
Recém-aprovada pela Anvisa, pesquisa é pioneira no país. Objetivo é desenvolver tecnologia nacional de terapia com o uso dessas células, permitindo tratamentos mais baratos e de baixa toxicidade
Por trás de soluções como o Chat GPT, que nos responde em segundos perguntas simples ou complexas, os Grandes Modelos de Linguagem (LLMs) têm potencial de aplicações na área da saúde. São novos horizontes possibilitados por essa nova era das inteligências artificiais.
Os avanços da ciência na compreensão das alterações genéticas associadas ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) permitem imaginar um futuro em que teremos tratamentos efetivos e personalizados.
A segunda opção é a correta. Recursos tecnológicos liberam tempo dos enfermeiros e enfermeiras para se dedicarem ao que realmente é importante no cuidado dos pacientes, além de contribuir para a qualidade, segurança assistencial e eficiência operacional.
Em artigo para Futuro da Saúde, Sidney Klajner aborda como a higiene das mãos é uma das importantes medidas para evitar as infecções relacionadas à assistência à saúde. A prática parece simples. Incorporá-la à rotina das atividades em hospitais e clínicas, nem tanto.
Essas podem ser bandeiras de luta contra a baixa adesão aos imunizantes de todos os tipos oferecidos gratuitamente no país. As taxas de cobertura vacinal têm ficado sistematicamente abaixo das metas. Isso significa pessoas tendo doenças que poderiam ter sido evitadas e portas abertas para a volta de enfermidades que haviam desaparecido.
Um estudo do Einstein sobre cirurgias de endometriose e de retirada de vesícula mostrou que, para parte dos pacientes, elas não eram o tratamento indicado
Como líder da equipe assistencial, o comportamento do médico tem reflexos importantes no ambiente de trabalho. Atitudes agressivas ou desrespeitosas podem gerar impactos negativos, comprometendo inclusive a segurança do paciente
A resposta é: depende. O envelhecimento pode trazer limitações que se refletem na qualidade da assistência e segurança do paciente. Essa é a hora de parar ou desacelerar. No entanto, é fundamental que organizações de saúde encontrem caminhos para aproveitar a experiência desses profissionais, além de acolhê-los e apoiá-los na transição.