Os anticorpos biespecíficos no cenário dos cânceres de sangue – Futuro Explica Edição Especial

Os anticorpos biespecíficos no cenário dos cânceres de sangue – Futuro Explica Edição Especial

Novo episódio de Futuro Explica traz o cenário dos cânceres de sangue e a chegada de novas abordagens, como os anticorpos biespecíficos

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By Published On: 27/08/2024
Anticorpos biespecíficos - Futuro Explica

Foto: Adobe Stock Image

A oncologia passa por uma verdadeira revolução nos últimos anos. Tanto os diagnósticos quanto os tratamentos tiveram importantes avanços científicos e tecnológicos, que trouxeram novas perspectivas para o combate ao câncer. Neste cenário, a área de oncohematologia, que cuida dos cânceres de sangue, tem se destacado por receber inovações sem precedentes, que englobam soluções avançadas, menos invasivas e cada vez mais personalizadas, que abrem um leque de possibilidade para a jornada do paciente. É neste contexto que se encontram os anticorpos biespecíficos, tema do mais recente episódio especial de Futuro Explica.

Como o próprio nome indica, os anticorpos biespecíficos atacam dois alvos: eles ativam as células T do sistema imunológico e sinalizam quais células elas devem atacar. Outra característica da tecnologia é a aplicação simplificada, que pode ser realizada em clínicas e hospitais em todo o país – o que pode facilitar a questão do acesso ao medicamento. Além disso, o mecanismo dos biespecíficos também faz com que o paciente tenha menos efeitos colaterais e mais qualidade de vida, de acordo com especialistas ouvidos por Futuro da Saúde.

No Brasil, atualmente, esse tipo de tratamento faz parte do arsenal terapêutico disponível para o médico avaliar o que é melhor para cada paciente. Em especial para os cerca de 30% a 40% dos pacientes que não respondem a alternativas primárias – como a combinação de quimioterapia com imunoterapia. É justamente para este público que os biespecíficos já está aprovado, especificamente para o tratamento de mieloma múltiplo e linfoma difuso de grandes células B em terceira linha recidivado (que voltou após o tratamento) e refratário (que não melhora, apesar das terapias disponíveis).

Confira a seguir o episódio completo:

BR-ABBV-240546 Agosto/24

Redação

Equipe de jornalistas da redação do Futuro da Saúde.

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NATALIA CUMINALE

Sou apaixonada por saúde e por todo o universo que cerca esse tema -- as histórias de pacientes, as descobertas científicas, os desafios para que o acesso à saúde seja possível e sustentável. Ao longo da minha carreira, me especializei em transformar a informação científica em algo acessível para todos. Busco tendências todos os dias -- em cursos internacionais, conversas com especialistas e na vida cotidiana. No Futuro da Saúde, trazemos essas análises e informações aqui no site, na newsletter, com uma curadoria semanal, no podcast, nas nossas redes sociais e com conteúdos no YouTube.

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